Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos
rede LGBT brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) é uma organização brasileira criada em 31 de janeiro de 1995 com o objetivo e a missão de "promover ações que garantam a cidadania e os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais,[1] contribuindo para a construção de uma sociedade democrática, na qual nenhuma pessoa seja submetida a quaisquer formas de discriminação, coerção e violência, em razão de suas orientações sexuais e identidades de gênero." A ABGLT foi criada por 31 grupos fundadores e é uma rede nacional de 274 organizações afiliadas, sendo a maior organização do gênero na América Latina.[2]
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos | |
---|---|
Fundação | 31 de janeiro de 1995 |
Sede | São Paulo, SP |
Presidente | Symmy Larrat |
Sítio oficial | www.abglt.org |
Em 27 de julho de 2009, a ABGLT recebeu o status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, mediante uma votação onde recebeu 25 votos a favor e 12 contra. Com tal reconhecimento, a entidade poderá atuar na consultoria a governos, bem como perita técnica perante a ONU, colaborando com seus programas e objetivos.[3] No início de 2009, o mesmo conselho havia rejeitado a pretensão.[4][5] Em 2017, a ABGLT passa a ter uma travesti, pela primeira vez, na presidência organizacional.[6][7] No mesmo ano, a organização inclui intersexo ao nome institucional, mesmo não fazendo a adição da letra "I" na inicial.[8]