Kátia Abreu
empresária, pecuarista e política brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Kátia Regina de Abreu (Goiânia, 2 de fevereiro de 1962) é uma psicóloga, empresária, pecuarista e política brasileira, filiada ao Progressistas (PP). Foi a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff[2], deputada federal (2003-2007) e senadora pelo estado do Tocantins (2007-2023). Em 2018, compondo a chapa de Ciro Gomes, foi candidata à vice-presidente da República.
Kátia Abreu | |
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Foto oficial de senadora | |
Senadora pelo Tocantins | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 a 1º de fevereiro de 2023 [lower-alpha 1] |
Ministra da Agricultura do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2015 a 12 de maio de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Neri Geller |
Sucessor(a) | Blairo Maggi |
Deputada Federal pelo Tocantins | |
Período | 1º de fevereiro de 2003 a 1º de fevereiro de 2007 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 2 de fevereiro de 1962 (62 anos) Goiânia, GO, Brasil |
Prêmio(s) | Medalha do Pacificador[1] |
Partido | PDS (1980-1988) PSDB (1988-1995) PPB (1995-1998) PFL (1998-2007) DEM (2007-2011) PSD (2011-2014) PMDB (2014-2017) PDT (2018-2020) PP (2020-presente) |
Profissão | Pecuarista |
Assinatura |
Formada em psicologia na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, tornou-se pecuarista ao assumir, com a morte do marido em 1987, uma fazenda no antigo norte goiano, atualmente Tocantins. Mudou-se para a fazenda mesmo sem muito conhecimento de como conduzi-la. Ao chegar à fazenda, encontrou dentro do cofre da propriedade um roteiro completo sobre o que fazer caso o seu marido não pudesse gerenciar a fazenda. Segundo Kátia, Irajá Silvestre havia deixado uma espécie de inventário, no qual explicava coisas como onde aplicar o dinheiro, quais dívidas deveriam ser pagas primeiro e quais eram os investimentos prioritários para o aumento da produtividade da fazenda.[3] Em 2017, foi acusada de de receber 500 mil de empreiteira para sua campanha eleitoral de 2014. [4] Em 2020, seu filho , Irajá Silvestre foi acusado de estuprar uma modelo de 22 anos em São Paulo. [5]Em 2017 foi expulsa do PMDB por violar código de ética e fidelidade partidária. [6] Em 2021 foi acusada de tráfico de influência no 5G, onde foi acusada de persuadir o ex Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, a aprovação da internet 5G no Brasil. [7]