Lei da atração
crença do movimento New Thought / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A expressão lei da atração (em inglês, law of attraction), apesar de utilizada amplamente pelo movimento do Novo Pensamento (New Thought), possui várias definições, mas é mais frequentemente associada a um princípio pseudocientífico que motiva uma série práticas para realização de objetivos pessoais. Algumas referências do início do século XX conceptualizavam princípios físicos atrativos como fundamentais na estruturação da matéria já que, nas ciências físicas, são necessárias interações atrativas entre constituintes para a formação de equilíbrios estáveis. Essas referências, entretanto, se referem a 'interações' e 'atração' no sentido da dinâmica das teorias físicas, e não da interação entre pessoas, acontecimentos e ideias na vida cotidiana.[1] Um consenso mais moderno entre os pensadores do Novo Pensamento é que a lei da atração diz que os pensamentos das pessoas (tanto conscientes quanto inconscientes) ditam a realidade de suas vidas, estejam elas sabendo disso ou não. Essencialmente, "se você realmente quer alguma coisa e realmente acredita que é possível, você vai consegui-la", mas colocar muita atenção e pensamento em algo que você não queira significa que você também vai receber esta coisa.[2][3]
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A atenção popular pela lei da atração atingiu seu pico após o lançamento do livro e do filme O Segredo. Depois do lançamento do filme, o livro Law of Attraction: The Basics of the Teachings of Abraham, por Esther Hicks e Jerry Hicks,[4] entrou para a lista de Best Sellers do New York Times, chamando mais atenção e interesse a este tópico. Antes disso, o casal já estava neste campo desde a década de 1980. Em 2007, Oprah Winfrey começou uma série de entrevistas durante seu talk show sobre a lei da atração.
A lei da atração não possui credibilidade na comunidade técnico-científica[5]. O físico Ali Alousi, por exemplo, criticou como não-mensurável (e portanto não científico), bem como questionou a probabilidade que pensamentos possam afetar qualquer coisa fora da cabeça.[2] A Associated Press também escreveu que "alguns profissionais médicos sugerem que este pensamento pode levar a uma mentalidade de "culpar a vítima", e ser realmente perigoso para pessoas que sofram de doenças sérias ou desordens mentais".[6]