Nobreza alemã
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A nobreza alemã (em alemão: deutscher Adel) foi um conjunto de pessoas que, até 1919, gozava de certos privilégios em relação a outras pessoas, sob as leis e costumes de diversas partes do que é hoje a Alemanha. Incluem-se na relação de estados que reconheciam ou conferiam a nobreza o Sacro Império Romano-Germânico (962-1806), a Confederação Germânica (1814-1866) e o Império Alemão (1871-1918). Todos as imunidades e privilégios jurídicos da nobreza (ou ligadas a um indivíduo, ou a uma família ou herdeiros) foram oficialmente abolidos em 1919 pela República de Weimar (1919-1933), e a nobreza não é conferida ou reconhecida pela República Federal da Alemanha.
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Antigos títulos hereditários são permitidos como parte de um sobrenome (por exemplo, as aristocráticas partículas von e zu). O sistema de nobreza do Império Alemão foi semelhante à nobreza do Império Austríaco, ambos tendo seu núcleo inicial no Sacro Império e ambos terminaram em 1919. A Áustria , sob a Primeira República aboliu completamente a nobreza e proibiu o uso subsequente dos títulos hereditários de qualquer forma, até mesmo de seu reconhecimento legal como as partículas aristocráticas, ou seu uso como parte de um sobrenome de um indivíduo ou de uma família.