Noroeste (região de Belo Horizonte)
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Noroeste é uma região administrativa no município brasileiro de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, é administrada pela Administração Regional de Noroeste. Sua população está em torno de 340 mil habitantes.
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Bairro do Brasil | ||
Localização | ||
Características geográficas | ||
Área total | 38,16 | |
População total | 337,351 hab. | |
Densidade | 8.840,4 hab./km² | |
• IDH | 0,835 | |
• Índice de Gini | 0,55 | |
• Expectativa de vida ao nascer (anos) | 72,37 | |
Outras informações | ||
Domicílios | 95.725 | |
Rendimento médio mensal | 472,43 | |
Alfabetização | 94.011 | |
Energia elétrica (%) | 99,94 | |
Água encanada (%) | 98,62 | |
Coleta de lixo (%) | 99,05 | |
Fonte: PNUD/2000[1] |
A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores instalaram-se na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha.
As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico.
Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial.