Nova matriz econômica
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Nova matriz econômica (NME), ou nova matriz macroeconômica, foi como ficaram conhecidas as medidas heterodoxas[1] e de caráter desenvolvimentista[2] adotadas a partir de 2011 pelo governo Dilma Rousseff. Tais medidas incluíam, sobretudo: redução da taxa de juros, desvalorização do real em relação ao dólar, desonerações tributárias à indústria, expansão do crédito do BNDES, e redução das tarifas de energia.[3] As duas primeiras objetivavam favorecer as exportações em detrimento do modelo anterior de estímulo ao mercado interno. As desonerações, por sua vez, visavam ao aumento da produtividade e da competitividade da indústria nacional em relação aos produtos estrangeiros.[4]
O fracasso dessa estratégia é apontado como uma das causas da Crise econômica de 2014.[5][6][7]