Alice Heine
aristocrata norte-americana / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Maria Alice Heine (Nova Orleães, 10 de fevereiro de 1858 – Paris, 22 de dezembro de 1925), foi uma nobre americana, segunda esposa do príncipe Alberto I de Mônaco, o trisavô do atual Príncipe de Mônaco, Alberto II.[1][2][3]
Factos rápidos Duquesa de Richelieu, Princesa Consorte de Mônaco ...
Alice | |
---|---|
Duquesa de Richelieu | |
Princesa Consorte de Mônaco | |
Período | 30 de outubro de 1889 a 26 de junho de 1922 |
Antecessor(a) | Antonieta de Mérode |
Sucessor(a) | Ghislaine Dommanget |
Nascimento | 10 de fevereiro de 1858 |
Nova Orleães, Luisiana, Estados Unidos | |
Morte | 22 de dezembro de 1925 (67 anos) |
Paris, França | |
Sepultado em | Cemitério do Père-Lachaise, Paris, França |
Nome completo | Maria Alice Heine |
Maridos | Jean-Marie, 7º duque de Richelie (1875–1880) Alberto I de Mônaco (1889–1922) |
Descendência | Armand Chapelle, 8º Duque de Richelieu Odile Chapelle de Richelieu |
Pai | Michel Heine |
Mãe | Amélie Marie Miltenberger |
Religião | Judaísmo (anteriormente) Catolicismo |
Fechar
Tendo usado os títulos de Princesa de Mônaco e de Duquesa de Richelieu, foi um influente membro da alta sociedade no final do século XIX e no início do século XX. Marcel Proust usou-a como inspiração para a figura da princesa de Luxemburgo na sua obra Em Busca do Tempo Perdido.