Aphra Behn
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Aphra Behn (Kent, 10 de julho de 1640 – Londres 16 de abril de 1689) foi uma poeta, dramaturga, tradutora e escritora inglesa.
Aphra Behn | |
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Retrato de Aphra Behn por Sir Peter Lely. | |
Nascimento | 1640 Kent, Inglaterra |
Morte | 16 de abril de 1689 (49 anos) Londres, Inglaterra |
Nacionalidade | inglesa |
Ocupação | Escritora, poeta e dramaturga |
Gênero literário | Ficção |
Como uma das primeiras mulheres inglesas a ganhar a vida por sua escrita, Behn quebrou barreiras culturais e serviu como um modelo literário para gerações posteriores de mulheres escritoras. Passando da obscuridade, ela chegou ao conhecimento de Charles II, que a empregou como espiã em Antuérpia.
Após o seu regresso a Londres e uma provável breve estadia em uma prisão civil, ela começou a escrever para o palco. Behn pertencia a um círculo de poetas e libertinos famosos, como John Wilmot, Lord Rochester. Ela escreveu sob o pseudônimo de Astrea. Durante os tempos políticos turbulentos da crise de Exclusão, escreveu um epílogo e prólogo que lhe trouxe problemas legais; posteriormente dedicou a maior parte de sua escrita para gêneros de prosa e traduções. Acérrimo defensora da linhagem Stuart, recusou um convite do Bispo Burnet para escrever um poema de boas-vindas ao novo rei William III. Faleceu passado pouco tempo.[1]
Agora Behn é famosamente lembrada em Um Teto Todo Seu de Virginia Woolf:
“ | Todas as mulheres juntas deveriam deixar cair flores sobre o túmulo de Aphra Behn, pois foi ela quem lhes conquistou o direito de dizer o que pensam".[2] | ” |
Sua sepultura, na Abadia de Westminster, não está incluída no Canto dos Poetas, e situa-se no Claustro Oriente, perto das entradas para a igreja.[3]