Aprendizagem social
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A aprendizagem social traduz-se na capacidade de reproduzir um comportamento observado. Este tipo de aprendizagem distingue-se de outros tipos de aprendizagem por assentar na imitação e, portanto, no fato de que sem ela tais comportamentos dificilmente seriam apreendidos.[1]
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A Teoria da aprendizagem social, também conhecida como Teoria Social Cognitiva, proposta por Albert Bandura, é considerada uma extensão do condicionamento operante, aplicado com esses termos por muitos pesquisadores e profissionais. O conceito baseia-se na premissa de que a Aprendizagem pode ocorrer por meio de experiências diretas, isto é, através de experiências e modelos de observação do comportamento de outros indivíduos e das recompensas que estes recebem.[2]
Além de seu foco na aprendizagem por meio da observação, a teoria afirma que os indivíduos podem reforçar ou punir seus próprios comportamentos.
Segundo Pervin e John (2004)[3],a Teoria Social Cognitiva enfatiza não apenas eventos externos, mas, também, eventos internos. Para Bandura, as contingências modelam as pessoas como também – eis aqui o diferencial em relação à Skinner – as pessoas modelam as contingências do ambiente; é o que acontece no processo de determinismo recíproco. Há uma ênfase não apenas no comportamento, mas na cognição e emoção, enfatizando a relação pensamento, sentimento e comportamento.