Ariano Suassuna
poeta, professor e advogado brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia livre
Ariano Vilar Suassuna OMC (João Pessoa, 16 de junho de 1927 – Recife, 23 de julho de 2014) foi um intelectual, escritor, dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta, artista plástico, professor, advogado e palestrante brasileiro.
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Nascimento | 16 de junho de 1927 João Pessoa, Paraíba |
Morte | 23 de julho de 2014 (87 anos) Recife, Pernambuco |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Zélia de Andrade Lima (1957–2014) |
Alma mater | Universidade Federal de Pernambuco |
Ocupação | |
Prêmios | Lista
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Movimento literário | Movimento Armorial |
Magnum opus | Auto da Compadecida (1955) |
Religião | catolicismo |
Assinatura | |
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Idealizador do Movimento Armorial e autor de obras como Auto da Compadecida (1955) e Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971), Ariano Suassuna foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil e um dos maiores expoentes da literatura brasileira, tendo sido, em 2012, indicado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal como representante do Brasil na disputa pelo Prêmio Nobel de Literatura.[1]
Na administração pública foi secretário de Educação e Cultura do Recife (1975–1978), secretário de Cultura de Pernambuco (1994–1998) e secretário de Assessoria do governador Eduardo Campos (2011–2014). Declaradamente socialista e de esquerda,[2] em 2011 foi nomeado presidente de honra do Partido Socialista Brasileiro (PSB).[3][4][5]