Atos de Tomé
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Os Atos de Tomé, do início do século III é possivelmente o texto mais gnóstico entre os apócrifos do Novo Testamento, retratando Cristo como o "Redentor Celestial", independente e além da criação, com o poder de libertar as almas da escuridão do mundo. Referências a esta obra por Epifânio mostram que ela tinha ampla circulação no início do século IV.
Este texto não deve ser confundido com o Evangelho de Tomé, uma obra de "ditos" anterior.