Augusto Heleno
Militar e político brasileiro,ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Augusto Heleno Ribeiro Pereira GCMM • OMJM • ORB (Curitiba, 29 de outubro de 1947) é um general de exército da reserva do Exército Brasileiro. Foi ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República no governo Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022.[3] É filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD).
Augusto Heleno | |
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General Augusto Heleno em 2019. | |
44.º Ministro-Chefe de Segurança Institucional do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Sérgio Etchegoyen |
Sucessor(a) | Gonçalves Dias |
33.º Comandante Militar da Amazônia | |
Período | 2007–2009 |
Antecessor(a) | Raymundo Nonato de Cerqueira Filho |
Sucessor(a) | Luis Carlos Gomes Mattos |
1º Force Commander da Minustah | |
Período | 2004–agosto de 2005 |
Antecessor(a) | Cargo criado |
Sucessor(a) | Urano Teixeira da Matta Bacellar |
25.º Comandante da EsPCEx | |
Período | 1994–1996 |
Antecessor(a) | Francisco Ronald da Silva Nogueira |
Sucessor(a) | Mário de Oliveira Seixas |
Dados pessoais | |
Nome completo | Augusto Heleno Ribeiro Pereira |
Nascimento | 29 de outubro de 1947 (76 anos) Curitiba, PR |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Edina Ribeiro Pereira Pai: Ary de Oliveira Pereira[1] |
Alma mater | Academia Militar das Agulhas Negras Escola de Comando e Estado-Maior do Exército |
Cônjuge | Sonia Maria Pereira[1] |
Filhos(as) | Dois filhos |
Partido | PRP (2018-2019) Patriota (2019-presente) PRD (2019-presente) |
Assinatura | |
Serviço militar | |
Serviço/ramo | Exército Brasileiro |
Anos de serviço | 1966–2011 |
Graduação | General de Exército |
Comandos | Lista
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Condecorações |
Filho de Ary de Oliveira Pereira e Edina Ribeiro Pereira, é casado com Sonia Pereira. Foi comandante militar da Amazônia e Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. Tem posições claramente críticas com relação às políticas oficiais, particularmente no que se refere à atitude da comunidade internacional com relação ao Haiti e à política indigenista do governo brasileiro. Durante a Ditadura Militar, era capitão do EB e pertencia à "linha dura" do regime, que era contra a democratização.
Atualmente é investigado, junto a outros ex-integrantes do governo Bolsonaro, como suspeito de participação em um plano de golpe de Estado.[4]