Becky Sharp
filme de 1935 dirigido por Rouben Mamoulian e Lowell Sherman / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Becky Sharp (bra: Vaidade e Beleza[1]; prt: A Feira da Vaidade[2][3]) é um filme estadunidense de 1935, do gênero drama romântico e de guerra, dirigido por Rouben Mamoulian com roteiro de Francis Edward Faragoh baseado na peça teatral homônima de Langdon Mitchell, por sua vez uma adaptação do romance Vanity Fair, de William Makepeace Thackeray.[1]
Becky Sharp | |
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Cartaz promocional | |
No Brasil | Vaidade e Beleza |
Em Portugal | A Feira da Vaidade |
Estados Unidos 1935 • cor • 84 min | |
Gênero | drama romântico · guerra |
Direção | Rouben Mamoulian |
Produção | Kenneth Macgowan |
Baseado em | Vanity Fair, de William Makepeace Thackeray |
Elenco | Miriam Hopkins Frances Dee Cedric Hardwicke Billie Burke |
Distribuição | RKO |
Idioma | inglês |
Estrelado por Miriam Hopkins e Frances Dee, Becky Sharp foi o filme mais aguardado do ano por toda Hollywood[4], por ter sido o primeiro longa-metragem totalmente em Technicolor de três cores.
Mamoulian e o diretor de arte Robert Edmond Jones procuraram adequar a paleta de cores às variadas atmosferas da história, como na sequência do baile da Duquesa de Richmond, às vésperas da batalha de Waterloo, que mostra como elementos visuais podem refletir e simbolizar temas dramáticos.[4][5][carece de fonte melhor]
Por sua vez, o roteiro sofreu reparos da crítica.[4],[6],[7]
O filme recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Atriz para Miriam Hopkins. Apesar disso, o público pagante mostrou-se indiferente.
Antes do lançamento, pessoas da indústria cinematográfica predisseram que os filmes em cores substituiriam aqueles em preto e branco da noite para o dia.[4] Na verdade, filmes em Technicolor continuaram a ser feitos intermitentemente pela década afora, porém Becky Sharp provou que o simples uso de cores não assegurava o sucesso nas bilheterias -- uma história bem contada ainda era fundamental.[4]