Telescópio espacial CoRoT
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O telescópio espacial CoRoT é um telescópio espacial que faz parte de uma missão astronômica e astrofísica que observará 120 mil estrelas dentro do disco da Via Láctea, com dois objetivos principais:[carece de fontes?]
- Descobrir novos planetas extrassolares a partir da detecção de trânsitos planetários;
- Estudar a rotação e a convecção nas estrelas através da sismologia estelar.
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Telescópio espacial CoRoT | |
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Descrição | |
Tipo | Procurar por exoplanetas e estudar sismologia estelar |
Operador(es) | ESA / CNES |
Identificação NSSDC | 2006-063A |
Duração da missão | cerca de 2,5 anos |
Propriedades | |
Massa | 630kg |
Missão | |
Data de lançamento | 27 de dezembro de 2006 (17 anos) |
Veículo de lançamento | Soyuz 2.1b |
Local de lançamento | Cosmódromo de Baikonur, Casaquistão |
Fim da missão | 2009 |
Portal Astronomia |
O CoRoT pretende ser a primeira missão científica a detectar planetas extrassolares do tipo terrestre além de obter dados para uma melhor compreensão dos fenômenos da rotação diferencial e da convecção em estrelas.[carece de fontes?]
O acrônimo CoRoT (pronuncia-se "corrô") vem justamente da fusão dessas três palavras: COnvecção + ROtação + Trânsitos. Mas também é homônimo de Jean-Baptiste Camille Corot (1796-1875), pintor parisiense que foi um dos grandes nomes da transição entre o classicismo e o impressionismo nas artes plásticas, um nome adequado para uma missão que pretende pintar um novo quadro na astronomia moderna.[carece de fontes?]
O projeto CoRoT foi desenvolvido pela Agência Espacial Francesa (CNES), em conjunto com vários laboratórios franceses e parceiros internacionais, incluindo o Brasil.[carece de fontes?]
O satélite pesa 630 kg, mede 4,1 metros de comprimento e 2,0 metros de diâmetro, tendo sido lançado por um foguete russo em dezembro de 2006 entrando em órbita circular polar[carece de fontes?] a 896 km de altitude. O satélite porta um telescópio que, durante os dois anos e meio previstos para a duração da missão, realizará observações em direções perpendiculares ao seu plano orbital, evitando a interferência da luz refletida pela Terra. Durante o verão no hemisfério norte observará uma região do céu perto da constelação de Serpens. Durante o inverno no hemisfério norte observará numa região do céu na direção oposta, nas proximidades da constelação de Monoceros.[carece de fontes?]