Capitania da Baía de Todos os Santos
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A Capitania da Baía de Todos os Santos foi uma das subdivisões administrativas do território brasileiro no período colonial da América Portuguesa (1500-1815), criada em 1534 junto com mais treze regiões hereditárias (1534–1548), entregues pelo rei de Portugal, Dom João III, a donatários em regime de hereditariedade.[1][2][3]
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Capitania Real da Baía de Todos os Santos | |||||
Capitania do Império Português | |||||
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Capitania da Baía de Todos os Santos em 1709 | |||||
Continente | América do Sul | ||||
País | Brasil | ||||
Capital | São Salvador da Baía de Todos os Santos | ||||
Língua oficial | português | ||||
Outros idiomas | Línguas indígenas | ||||
Religião | catolicismo romano | ||||
Governo | Monarquia absoluta | ||||
Donatário | |||||
• 1534 - 1547 | Francisco Pereira Coutinho (único) | ||||
Governador-geral do Brasil | |||||
• 1549 - 1553 | Tomé de Sousa (primeiro) | ||||
• 1760 | António de Almeida Soares Portugal (último) | ||||
Governador | |||||
• 1765 - 1769 | Manuel de Santa Inês Ferreira (primeiro) | ||||
• 1818 - 1821 | Francisco de Assis Mascarenhas (último) | ||||
Período histórico | Brasil Colonial | ||||
• 1534 | Doação | ||||
• 1548 | Compra pela coroa portuguesa | ||||
• 28 de fevereiro de 1821 | Transformação em província | ||||
Moeda | Real |
Pernambuco e São Vicente foram as únicas capitanias que prosperaram no período colonial.[4]