Copa Libertadores da América de 1970
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A Taça Libertadores da América de 1970 foi a 11.ª edição do torneio, vencida pelo Estudiantes de La Plata, da Argentina, que sagrou-se tricampeão derrotando outro tricampeão de então, o Peñarol, do Uruguai.[1]
Taça Libertadores da América de 1970 | ||||
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XI Copa Libertadores | ||||
A equipe do Estudiantes de La Plata que conquistou a Copa Libertadores da América de 1970 com destaque para Carlos Bilardo (segundo agachado, da esquerda para a direita) | ||||
Dados | ||||
Participantes | 19 | |||
Organização | CONMEBOL | |||
Local de disputa | América do Sul | |||
Período | 11 de fevereiro – 27 de maio | |||
Gol(o)s | 253 | |||
Partidas | 88 | |||
Média | 2,88 gol(o)s por partida | |||
Campeão | Estudiantes (3º título)[1] | |||
Vice-campeão | Peñarol | |||
Melhor marcador | ECU Bertocchi (LDU Quito) – 9 gols | |||
Melhor ataque (fase inicial) | 29 gols: | |||
Melhor defesa (fase inicial) | Nacional – 3 gols | |||
Maior goleada (diferença) |
Peñarol 11 – 2 Valencia Estádio Centenário, Montevidéu 15 de março, grupo 2 | |||
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O Brasil não inscreveu times nessa edição da competição, como já fizera em 1966 e 1969, alegando insatisfação com o calendário do torneio, que no entender da CBD, prejudicava a preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 1970 e a excessiva violência dos adversários, que colocava em risco a integridade física de seus atletas. Os representantes do Brasil seriam o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 1969 e o Grêmio Maringá pelo Torneio dos Campeões de 1969.
Como curiosidade, esta edição detém até hoje a maior goleada de todas as Libertadores, no jogo em que o Peñarol, do Uruguai, venceu o Valencia, da Venezuela, por 11-2.