Duília de Mello
astrofísica brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Duília Fernandes de Mello (Jundiaí, 27 de novembro de 1963) é uma astrônoma, professora e escritora brasileira, radicada nos Estados Unidos. Atualmente é Vice-Reitora de Estratégias Globais e professora titular de física na Universidade Católica da América (CUA, na sigla em inglês), em Washington nos Estados Unidos.
Duília de Mello | |
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Nome completo | Duília Fernandes de Mello |
Conhecido(a) por | Supernova SN 1997D |
Nascimento | 27 de novembro de 1963 (60 anos) Jundiaí, São Paulo, Brasil |
Residência | EUA |
Nacionalidade | Brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Universidade do Alabama Universidade de São Paulo |
Orientador(es)(as) | Ronaldo Eustáquio de Souza
Jack Sulentic Zulema Abraham |
Instituições | Universidade Católica da América |
Campo(s) | Astronomia |
Tese | Pares mistos de galaxias (1995) |
Colabora com equipes da NASA desde 1997 e é uma das autoras das imagens das profundezas do universo tiradas com o telescópio espacial Hubble pelas equipes HDF-S,[1] GOODS,[2] CANDELS[3] e UVUDF.[4]
É conhecida como a Mulher das Estrelas e procura inspirar os jovens a seguir carreira científica. É mentora de universitários, jovens e crianças.[5]Em 2013, Duília foi escolhida como uma das 10 mulheres que mudaram o Brasil, pelo Bernard College/Columbia University e, no ano seguinte, foi escolhida pela Revista Época como uma das 100 pessoas mais influentes do país. Em 2016, fundou a Associação Mulher das Estrelas (AME) que desde então já impactou a vida de mais de 30 mil crianças e jovens.Em 2018, ela foi considerada pela revista Tecmundo como gênio número cinco do Brasil.[6]
Desde que se tornou vice-reitora da Universidade Católica da América, Duília assumiu a gerência da Biblioteca Oliveira Lima assim como as demais bibliotecas e coleções especiais da universidade. A Biblioteca Oliveira Lima está localizada na Universidade Católica da América em Washington, DC, EUA, e é fruto da doação do acervo pessoal do diplomata Manoel de Oliveira Lima, um dos intelectuais mais proeminentes de sua geração.[carece de fontes?]