Eça de Queiroz
escritor e diplomata português (1845–1900) / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
José Maria de Eça de Queiroz[1] (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 – Neuilly-sur-Seine, 16 de agosto de 1900), também escrito Eça de Queirós, foi um escritor e diplomata português. É considerado um dos mais importantes escritores de todos os tempos. Foi autor de romances de reconhecida importância, de Os Maias e O Crime do Padre Amaro. Os Maias é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.[2][3]
Eça de Queirós | |
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Nome completo | José Maria de Eça de Queirós |
Nascimento | 25 de Novembro de 1845 Praça do Almada, Póvoa de Varzim |
Morte | 16 de Agosto de 1900 (54 anos) Neilly-Sur-Senne, França |
Residência | Neilly-Sur-Senne na França |
Nacionalidade | Português |
Cidadania | portuguesa |
Etnia | caucasiano |
Cônjuge | D. Emília de Castro |
Filho(a)(s) | 4, incluindo António |
Educação | Universidade de Coimbra
Colégio da Lapa, até aos 17 anos |
Ocupação | diplomata, romancista, contista |
Magnum opus | Os Maias |
Escola/tradição | realismo |
Movimento estético | Geração de 70 |
Assinatura | |
Eça de Queiroz e Machado de Assis são considerados os dois maiores escritores de língua portuguesa do século XIX.[4][5][6] Eça notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, o realismo descritivo; e pela crítica social constantes nos seus romances.[7] O termo "acaciano" para definir alguém com um discurso vazio, enfeitado, pomposo, mas sem conteúdo, presente na Língua portuguesa, é uma alusão ao personagem Conselheiro Acácio, do romance O Primo Basílio.[8][9]