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Eletrônica flexível
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Eletrônica flexível é uma tecnologia usada na fabricação de circuitos eletrônicos através da montagem de dispositivos eletrônicos em revestimentos plásticos flexíveis, como o poliimida, o PEEK ou filme de poliéster condutivo transparente.[1] Além disso, circuitos flexíveis podem ser circuitos de prata serigrafados sobre poliéster. A montagem de eletrônicos flexíveis pode ser feita usando componentes idênticos aos usados em placas de circuito rígidas, tornando possível assim moldar as placas em um formato desejado, ou ainda que permaneçam flexível durante o uso. Esses circuitos flexíveis impressos (CFI) são feitos com tecnologia fotolitográfica. Uma maneira alternativa de produzir folhas de circuito flexível, ou cabos flat flexíveis (CFFs), é fazer laminação muito fina (0,07 mm) das tiras de cobre entre duas camadas de PET. Essas camadas de PET, tipicamente com espessura de 0,05 mm, são revestidas com um adesivo que é termofixo, e será ativado durante o processo de laminação. CFIs e CFFs tem diversas vantagens em muitas aplicações:
- Pacotes eletrônicos com montagem firme, onde é preciso que as conexões elétricas tenha três eixos, como as câmeras (aplicação estática).
- Conexões elétricas onde a montagem tende ser flexível durante o uso, como em celulares dobráveis (aplicação dinâmica).
- Conexões elétricas entre subconjuntos para substituir cablagem, que são mais pesados e mais volumosos, como em carros, foguetes e satélites.
- Conexões elétricas onde a espessura da placa ou restrições de espaço sejam fatores chave.
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