Estética
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Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado beleza, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; as ideias de obra, de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.[1]
É o ramo da filosofia preocupa-se com a natureza da beleza e a natureza do gosto (preferência); e funciona como a filosofia da arte. A estética examina a filosofia do valor estético, que é determinado por julgamentos críticos do gosto artístico; assim, a função da estética é a “reflexão crítica sobre a arte, a cultura e a natureza”. A estética estuda fontes naturais e artificiais de experiências e como as pessoas formam um julgamento sobre essas fontes de experiência. Considera o que acontece em nossas mentes quando nos envolvemos com objetos ou ambientes, como ver artes visuais, ouvir música, ler poesia, assistir a uma peça, assistir a um desfile de moda, filme, esportes ou explorar vários aspectos da natureza. A filosofia da arte estuda especificamente como os artistas imaginam, criam e executam obras de arte, bem como como as pessoas usam, apreciam e criticam a arte. A estética considera por que as pessoas gostam de algumas obras de arte e não de outras, bem como como a arte pode afetar nosso humor e nossas crenças. Tanto a estética como a filosofia da arte tentam encontrar respostas para o que é exactamente arte e o que constitui boa arte. [2] [3] [4] [5] [6]