Fitorremediação
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Fitorremediação é um processo que utiliza plantas como agentes de purificação dos ambientes aquáticos e terrestres, contaminados ou poluídos pelo depósito de substâncias inorgânicas, como elementos químicos e dejetos de minério (a exemplo: zinco, cobre, magnésio, etc.) e até mesmo compostos orgânicos, como hidrocarbonetos de petróleo. A prática é necessária para atenuar efeitos de ações humanas nocivas, como o acúmulo inadequado de lixo, degradação por mineração intensiva e chuva ácida, que podem agravar os efeitos e progressão de qualquer contaminação.
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As plantas a serem utilizadas para esse processo devem ser tolerantes à substância a ser retirada e apresentar raízes longas.
Há vantagens e desvantagens na utilização da fitorremediação. A principal vantagem é que essa técnica é in situ e barata, se comparada a outros métodos de descontaminação (retirada do solo e posterior tratamento), em contrapartida, não retira totalmente o poluente do solo e (ou) água, mas o suficiente para tornar habitável ou utilizável novamente.
Existem alguns tipos de fitorremediação, como: a Fitoextração, Fitoestabilização, Fitoestimulação e a Fitodegradação.