François Boucher
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
François Boucher (Paris, 29 de Setembro de 1703 – Paris, 30 de Maio de 1770) foi um pintor francês, talvez o maior artista decorativo do chamado setecento europeu. Embora tenha vivido num século dominado pelo Barroco, ia além desse estilo e identificava-se mais com o Rococó — estilo muitas vezes alvo de apreciações estéticas pejorativas. Foi seguramente um dos pintores que melhor soube interpretar o espírito do Rococó.[1]
François Boucher | |
---|---|
Портрет на Буше от Гюстав Лундбер, 1741 г. | |
Nascimento | 29 de setembro de 1703 Paris |
Morte | 30 de maio de 1770 (66 anos) Paris |
Cidadania | França |
Cônjuge | Marie-Jeanne Boucher |
Filho(a)(s) | Marie-Émilie Boucher, Jeanne Elizabeth Victoire Deshays, François, le jeune Boucher |
Ocupação | pintor, gravurista, tapestry designer, ilustrador, aquafortista, desenhista, exlibrist |
Prêmios |
|
Obras destacadas | Blond Odalisque, Portraits of Madame de Pompadour, La Naissance de Vénus, Madame Bergeret |
Movimento estético | rococó |
Assinatura | |
Pintor, gravador e desenhador francês nascido em 1703 e falecido em 1770. A sua obra é considerada representativa do período da pintura rococó na França. Boucher executou importantes trabalhos decorativos para a Coroa e tornou-se o principal desenhador das porcelanas reais. Em 1765 foi nomeado pintor de Luís XV. Muitos dos seus quadros retratam temas mitológicos e cenas galantes e pastoris.
É muito conhecido por suas pinturas idílicas, plenas de volume e carisma, essas que vulgarmente recorriam a temas mitológicos e evocavam a Antiguidade Clássica, posta em voga por Rubens. Teve variados patronos, entre eles Madame de Pompadour, da qual pintou um célebre retrato, exibido hoje na Alte Pinakothek de Munique, na Alemanha.[1]