Françoise Giroud
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Françoise Giroud, nascida Lea France Gourdji (Lausanne, 21 de Setembro de 1916 – Paris, 19 de Janeiro de 2003), foi uma jornalista, escritora e política francesa.
Françoise Giroud | |
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Françoise Giroud en 1974 à Milan (Italie). Photo recadrée. | |
Nascimento | Lea France Gourdji 21 de setembro de 1916 Lausana |
Morte | 19 de janeiro de 2003 (86 anos) Paris |
Sepultamento | Neuilly-sur-Seine |
Cidadania | França |
Progenitores |
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Cônjuge | Anatole Eliacheff |
Filho(a)(s) | Caroline Eliacheff |
Alma mater |
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Ocupação | política, jornalista, roteirista, escritora |
Prêmios |
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Empregador(a) | Elle, Le Nouvel Observateur, L'Express |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Seu pseudônimo,[1]: 62 , 'Françoise Giroud', é quase um anagrama de Gourdji e foi inventado por Maurice Diamant-Berger, quando ela começou a trabalhar numa estação de rádio, por volta de 1938. Esse pseudônimo foi oficializado quando da publicação do decreto 76860/1976, no Journal officiel da República francesa.[2]
Além de ter sido uma figura de destaque do jornalismo, Giroud destacou-se também na política francesa, tendo sido vice-presidente do Partido Radical-Socialista e da União para a Democracia Francesa (UDF). Foi também secretária de Estado da Condição Feminina do Primeiro-ministro Jacques Chirac (de 16 de julho de 1974 a 24 de agosto de 1976) e secretária de Estado da Cultura do primeiro-ministro Raymond Barre (de 24 de agosto de 1976 – 30 de março de 1977), ambos durante a presidência de Giscard D'Estaing (1974-1981). Como ministra da Cultura, Françoise Giroud inaugurou, em fevereiro 1977, o Centre Georges Pompidou.