Fusão nuclear do silício
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Em astrofísica, a fusão nuclear do silício é uma sequência de duas semanas[1] de reações nucleares que ocorrem em estrelas massivas com um mínimo de 8–11 massas solares. A fusão do silício é um processo final para estrelas que tenham percorrido o caminho de esgotar seu material fissionável durante o longo período que permaneceram na sequência principal do diagrama de Hertzsprung-Russell. Esse processo inicia quando a contração gravitacional eleva a temperatura do núcleo da estrela a cerca de 2.7–3.5 bilhões de kelvin. A temperatura exata depende da massa. Quando uma estrela tem completada a fase de fusão do silício, ela pode explodir no que é conhecido como uma supernova de tipo II.