George Moore (romancista)
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George Augustus Moore (Ballyglass, 24 de fevereiro de 1852 - Pimlico, 21 de janeiro de 1933) foi um romancista, contista, poeta, crítico de arte, memorialista e dramaturgo irlandês. Moore veio de uma família católica romana, dona de terras, que vivia em Moore Hall, em Carra, Condado de Mayo.[1] Originalmente, Moore queria ser um pintor, e estudou arte em Paris durante a década de 1870. Lá, tornou-se amigo de muitos dos principais artistas franceses da época.[2]
George Moore | |
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Nascimento | 24 de fevereiro de 1852 Ballyglass (Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda) |
Morte | 21 de janeiro de 1933 (80 anos) Pimlico (Reino Unido) |
Cidadania | Irlanda |
Progenitores |
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Irmão(ã)(s) | Maurice George Moore |
Alma mater | |
Ocupação | poeta, dramaturgo, roteirista, romancista, dramaturga, escritor, crítico de arte, historiador de arte |
Obras destacadas | Confissões de um jovem |
Como autor naturalista, ele foi um dos primeiros escritores de língua inglesa a absorver as técnicas do realismo francês, tendo sido influenciado particularmente pelas obras de Émile Zola.[3] De acordo com o crítico literário e biógrafo Richard Ellmann, seus trabalhos influenciaram James Joyce e, embora a obra de Moore seja por vezes vista como secundária em relação às literaturas irlandesa e britânica, ele é frequentemente citado como o primeiro grande romancista moderno irlandês.[4]