Gustavo Noboa
político equatoriano, Ex-presidente do Equador / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Gustavo Noboa (Guaiaquil, 21 de agosto de 1937 – Miami, 16 de fevereiro de 2021) foi um político conservador equatoriano, presidente de seu país de 21 de janeiro de 2000 a 15 de janeiro de 2003.[1]
Gustavo Noboa | |
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50.° Presidente do Equador | |
Período | 22 de Janeiro de 2000 até 15 de Janeiro de 2003 |
Vice-presidente | Pedro Pinto Rubianes |
Antecessor(a) | Jamil Mahuad |
Sucessor(a) | Lucio Gutiérrez |
Vice-presidente do Equador | |
Período | 10 de Agosto de 1998 até 22 de Janeiro de 2000 |
Presidente | Jamil Mahuad |
Antecessor(a) | Pedro Aguayo |
Sucessor(a) | Pedro Pinto Rubianes |
Governador de Guayas | |
Período | março de 1983 até agosto de 1984 |
Nenhum | Vice-governador |
Antecessor(a) | Juan Pablo Moncagatta |
Sucessor(a) | Jaime Nebot |
Dados pessoais | |
Nome completo | Gustavo José Joaquín Noboa Bejarano |
Nascimento | 21 de agosto de 1937 Guayaquil, Equador |
Morte | 16 de fevereiro de 2021 (83 anos) Miami, Estados Unidos |
Nacionalidade | equatoriano |
Progenitores | Mãe: Estela Bejarano de Icaza Pai: Luis Noboa de Icaza Laura |
Alma mater | Universidade de Guayaquil |
Prêmio(s) | Colar da Ordem de Isabel a Católica (2001)
Cavaleiro Comandante com Estrela da Ordem de São Gregório Magno (1996) Grand Collar of the Order of the Southern Cross (2001) Grande Colar da Ordem do Condor dos Andes (2001) Comendador da Ordem de São Silvestre (1979) Colar da Ordem do Papa Pio IX Grã-Cruz da Ordem O Sol do Peru (2002) Ordem Nacional de San Lorenzo (2000) honorary doctor of the Renmin University of China (2002) Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica (2001) Gold medal of Galicia (2001) |
Cônjuge | Maria Isabel Baquerizo |
Filhos(as) | 6 |
Profissão | advogado, professor e político |
Assumiu o governo com a saída de Jamil Mahuad da presidência, depois de uma rebelião popular orquestrada por grupos indígenas e militares de baixa patente, liderados por Lucio Gutiérrez. Na ocasião, Mahuad foi forçado a abandonar a sede do governo, enquanto o coronel Gutiérrez, o líder indígena Antonio Vargas e o advogado Carlos Solórzano formavam uma "Junta de Salvação Nacional". Em seguida, a cúpula militar forçou a saída da 'Junta' provisória e entregou o poder a Noboa.