História de Chicago
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A história de Chicago remonta aos nativos americanos potawatomis. Estes habitavam a região antes da chegada dos primeiros europeus. A presença destes nativos data desde 3000 a.C. Perto do final do século XVII, exploradores passaram pela região, onde nativos potawatomis viviam perto do atual Rio Chicago. O nome dado pelos nativos ao rio era Checagou, sendo que o nome da cidade tem sua origem nesta palavra nativa.
A fundação da cidade ocorre em 1833, perto de um varadouro entre os Grandes Lagos e a bacia do rio Mississipi.[1] Sendo que na actualidade a cidade mantém o seu status como um importante pólo para a indústria das telecomunicações e infra-estrutura, com o Aeroporto Internacional O'Hare, sendo o segundo mais movimentado aeroporto, em termos de movimentos de tráfego, em todo o mundo.
Os primeiros europeus a passarem pela região onde atualmente fica a cidade de Chicago são os franceses Louis Joillet, um explorador, e Lacques Piquette, um missionário. Ambos estavam a caminho de Quebec, em 1673. Desde então, até 1698, caçadores e missionários usaram frequentemente um porto instalado no Lago Huron. Em 1683, jesuítas franceses fundaram um assentamento na região, o Fort de Chicago.
Devido a conflitos entre os nativos Fox e os comerciantes franceses, os nativos bloquearam o acesso do forte ao porto da cidade, em 1698. O forte, então, foi abandonado, em 1705. Pouco se sabe sobre a história da região, desde então, e até 1779, quando um comerciante, Jean Baptiste Pointe du Sable, um colono haitiano, fundou o primeiro assentamento permanente, na foz do Rio Chicago.
No final do século XVIII, conflitos entre nativos e forças militares americanas ocorreu, em caráter geral, no norte dos Estados Unidos. Como parte do acordo de paz que terminou o conflito, a área onde Chicago atualmente localiza-se foi cedida pelos nativos ao governo dos Estados Unidos, no Tratado de Greenville.