Indústria automobilística no Brasil
visão geral do setor automotivo no Brasil / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A Indústria automobilística instalou-se no Brasil em 1956, na cidade de Santa Bárbara d'Oeste (SP) com o início da fabricação da Romi-Isetta pelas Indústrias Romi S/A.[1] As marcas de capital brasileiro atualmente são: Agrale, Puma, Mascarello, Marcopolo, Neobus, TAC, Chamonix.
No Brasil, o automóvel encontra-se definido no Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro como um veículo de transporte de até 8 passageiros, excluído o condutor.[2]
Em 2019, foi lançado o primeiro carro híbrido a etanol do mundo,[3][4] o biocombustível é abundante no país e, sendo uma energia limpa, promete ser o futuro. Mais de 92% dos carros no Brasil são movidos a etanol.[5]
Em 2021, o setor terminou o ano com 101.050 pessoas empregadas, o pior índice para um mês desde agosto de 2007, quando havia 100.674 trabalhadores nas fábricas de carros, utilitários, caminhões e ônibus no Brasil.[6] No século, o mês que teve mais gente trabalhando em fábricas de veículos foi outubro de 2013, com quase 138 mil empregados.[7] Porém, o número de fábricas aumentou de 28 unidades em 2007 para 34 em 2021.[7]
Devido a Pandemia de COVID-19, a produção de veículos de 2020 cai para o pior nível desde 2003, em 2.014.055 automóveis.[8]
Uma pesquisa de 2021 revela que o Brasil é o 5º país mais caro do mundo para comprar e manter um carro, custando 441,89% do salário médio anual, ou seja, seria necessário receber mais de 4 vezes o que recebe por ano atualmente para comprar e manter um veículo no país. Para comparação, a lista cita os países mais baratos para comprar e manter um carro, Austrália e Estados Unidos encabeçam a lista custando, respectivamente, 49,48% e 54,8% do salário médio anual.[9][10]