Ingrid Jonker
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Ingrid Jonker (19 Setembro 1933 - 19 Julho 1965) (OIS), era uma poetisa sul-africana. Embora escrevesse em Afrikaans, os seus poemas foram amplamente traduzidos para outras línguas.
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Nascimento | environ Kimberley |
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Morte | |
Nome no idioma nativo |
Ingrid Jonker |
Cidadania | |
Alma mater |
Wynberg Girls' High School (en) |
Atividades | |
Pai |
Abraham Jonker (d) |
Área de trabalho | |
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Movimento |
Sestigers (en) |
Distinção |
Durante as décadas de 1950 e 1960, que assistiram à aplicação draconiana das leis do Apartheid e à escalada da violência entre as forças de segurança do governo e o uMkhonto we Sizwe, a ala paramilitar do Congresso Nacional Africano, Jonker associou-se à boemia literária racialmente mista da Cidade do Cabo. Tanto nos seus poemas quanto nas entrevistas em jornais, Jonker era muito vocal na denúncia às políticas raciais do governo sul-africano e uma crescente censura à literatura. Isto levou-a a um conflito aberto com o pai, membro do Parlamento do Partido Nacional no poder. Juntando a isso, a turbulenta vida amorosa de Jonker fez com que a própria boemia literária da Cidade do Cabo a sujeitasse ao ostracismo, levando-a à depressão e ao suicídio. Apesar disso, Jonker alcançou um status icónico na África do Sul pós-Apartheid e é comparada a Sylvia Plath e Marilyn Monroe.