John Banville
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
William John Banville (8 de dezembro de 1945), que assina como John Banville e às vezes com o pseudónimo Benjamin Black, é um escritor irlandês, romancista, adaptador de peças de teatro e guionista.[1] Reconhecido pelo seu estilo de prosa preciso, frio, forense, com uma inventividade Nabokoviana, e pelo humor negro dos seus geralmente maliciosos narradores, Banville é considerado "um dos romancistas literariamente mais imaginativos escrevendo na língua inglesa actual."[2] Ele tem sido descrito como o "herdeiro de Proust, via Nabokov."[3]
John Banville | |
---|---|
John Banville (2019) | |
Pseudónimo(s) | Benjamin Black |
Nascimento | 8 de dezembro de 1945 Wexford, Irlanda |
Nacionalidade | irlandesa |
Prémios | James Tait Black Memorial Prize (1976) Prémio Man Booker (2005) |
Género literário | romance, teatro, guião de cinema |
Magnum opus | Doctor Copernicus |
Banville recebeu inúmeros prémios na sua carreira. O seu romance The Book of Evidence foi indicado para o Prémio Man Booker e recebeu o prémio Guinness Peat Aviation em 1989. O seu décimo quarto romance, The Sea (O Mar), ganhou o Prémio Man Booker em 2005. Em 2011, Banville foi galardoado com o Prémio Franz Kafka, e em 2013 ganhou o PEN Award irlandês e o Prémio de Estado de Literatura Europeia austríaco. Em 2014, recebeu o Prémio Príncipe de Astúrias de literatura [4] É considerado um candidato ao Prémio Nobel da Literatura.[5][6] A ambição declarada de Banville é dar à sua prosa "o tipo de densidade e a espessura que tem a poesia".[7]
De 2006 a 2014, publicou oito romances policiais como Benjamin Black, em seis dos quais aparece a personagem Quirke, um patologista irlandês que é apresentado como vivendo em Dublin.