John Gurdon
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John Gurdon ![]() | |
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Nascimento | 2 de outubro de 1933 (87 anos) |
Residência | Inglaterra |
Nacionalidade | britânico |
Cidadania | Reino Unido |
Alma mater | Christ Church, Eton College |
Ocupação | biólogo, médico, professor universitário, pesquisador |
Prêmios | Prémio Albert Brachet (1967), Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter (1977), Prêmio Charles-Leopold Mayer (1984), Medalha Real (1985), International Prize for Biology (1987), Prêmio Wolf de Medicina (1989), Medalha Edwin Grant Conklin (2001), Medalha Copley (2003), Prêmio Albert Lasker de Pesquisa Médica Básica (2009), ![]() |
Empregador | Universidade de Oxford, Universidade de Cambridge |
Página oficial | |
https://www.gurdon.cam.ac.uk/research/gurdon | |
Orientador(es) | Michael Fischberg |
Instituições | Universidade de Oxford, Universidade de Cambridge |
Campo(s) | Biologia e Biologia do desenvolvimento |
Tese | 1961: Studies on nucleocytoplasmic relationships during differentiation in vertebrates |
John Bertrand Gurdon FRS (Dippenhall, Hampshire, 2 de outubro de 1933) é um biólogo desenvolvimentista britânico.
Reconhecido por pesquisas pioneiras em transplante nuclear e clonagem.
Foi laureado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2012, juntamente com Shinya Yamanaka, "pela descoberta de que células maduras podem ser reprogramadas de modo a tornarem-se pluripotentes".[1]
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(see original file).