José Maria da Silva Paranhos Júnior
político e diplomata brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco (Rio de Janeiro, 20 de abril de 1845 – Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912), foi um advogado, diplomata, geógrafo,[1] professor, jornalista e historiador brasileiro.
Factos rápidos Ministro das Relações Exteriores, Embaixador do Brasil na Alemanha ...
José Maria da Silva Paranhos Júnior | |
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José Maria da Silva Paranhos Júnior | |
Ministro das Relações Exteriores | |
Período | 3 de dezembro de 1902 a 10 de fevereiro de 1912 |
Presidente | Rodrigues Alves Afonso Pena Nilo Peçanha Hermes da Fonseca |
Antecessor(a) | Olinto de Magalhães |
Sucessor(a) | Lauro Müller |
Embaixador do Brasil na Alemanha | |
Período | 16 de abril de 1901 a 10 de novembro de 1902 |
Nomeação por | Campos Sales |
Antecessor(a) | Cyro de Azevedo |
Sucessor(a) | José Pereira da Costa Motta |
Cônsul Geral do Brasil em Liverpool | |
Período | 1876 a 1893 |
Deputado Geral por Mato Grosso | |
Período | 11 de maio de 1869 a 10 de outubro de 1875 |
Dados pessoais | |
Nome completo | José Maria da Silva Paranhos Júnior |
Nascimento | 20 de abril de 1845 Rio de Janeiro (Município Neutro) Império do Brasil |
Morte | 10 de fevereiro de 1912 (66 anos) Rio de Janeiro, Distrito Federal Brasil |
Progenitores | Mãe: Teresa de Figueiredo Faria Pai: José Maria da Silva Paranhos |
Alma mater | Faculdade de Direito do Recife |
Cônjuge | Marie Philomène Stevens |
Filhos(as) | Paulo do Rio Branco |
Partido | Conservador |
Profissão | Diplomata, cônsul, político, advogado, geógrafo e historiador |
Assinatura | |
Títulos nobiliárquicos | |
Barão do Rio Branco | 30 de maio de 1888 |
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Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, ingressou nos estudos jurídicos ainda em 1862, na Faculdade de Direito de São Paulo, transferindo-se posteriormente para a instituição pernambucana. Filho de José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, é o patrono da diplomacia brasileira e uma das figuras mais importantes da história do Brasil. Foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz, em 1911.