Lázaro Barbosa de Sousa
criminoso brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Lázaro Barbosa de Sousa (Barra do Mendes, 27 de agosto de 1988 — Águas Lindas de Goiás, 28 de junho de 2021) foi um criminoso brasileiro que ganhou notoriedade em junho de 2021, após matar quatro pessoas de uma mesma família que residiam em uma chácara localizado no Incra 9, bairro da região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal.
Lázaro Barbosa de Sousa | |
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Lázaro quando foi preso, em 2018 | |
Nome | Lázaro Barbosa de Sousa |
Data de nascimento | 27 de agosto de 1988 |
Local de nascimento | Barra do Mendes, Bahia |
Data de morte | 28 de junho de 2021 (32 anos) |
Local de morte | Águas Lindas de Goiás, Goiás |
Nacionalidade(s) | brasileiro |
Apelido(s) | O Carrasco do Incra 9 Índio Satanista |
Reconhecido por | crimes em série e longa fuga da polícia[1][2][3] |
Crime(s) | assassinato, roubo, sequestro e estupro |
Procurado por | Polícia Civil e Polícia Militar do Estado de Goiás e Distrito Federal e Polícia Rodoviária Federal, além de guardas municipais |
Assassinatos | |
Alvo(s) | moradores de chácaras e sítios, entre outras pessoas |
Vítimas fatais | 6 sendo: 4 no Distrito Federal - 2021 2 na Bahia - 2007 |
Feridos | 3 |
Armas | faca, revólver de calibre 32, pistola |
Após os assassinatos, Lázaro foi perseguido pela polícia por 20 dias (9 a 28 de junho de 2021), o que contou com uma força-tarefa com expressivo contingente no entorno do DF, enquanto seguia numa onda de assaltos em chácaras no município goiano de Cocalzinho, com ampla cobertura da mídia.
A familiaridade do criminoso com as regiões de mata e as dificuldades inerentes às buscas permitiram que Lázaro continuasse foragido, na época.[4][5][6] Lázaro morreu na manhã de 28 de junho de 2021 após uma troca de tiro com policiais.[7]
Ele foi algumas vezes classificado pela imprensa como serial killer, mas Ilana Casoy, uma das grandes especialistas brasileiras na área, negou que ele fosse um assassino em série, oferecendo uma explicação em seu Twitter sobre o assunto. Para a Jovem Pan ela declarou, enquanto Lázaro estava foragido, que ele era um "latrocida estuprador em fuga". "Não vi ritual", completou também. [8]