Liberdade assintótica
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Em física, liberdade assintótica é a propriedade de teorias de gauge que causa as ligações entre partículas se tornarem assintoticamente fracas com o aumento da energia e o decrescimento da distância.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2012) |
Liberdade assintótica é uma propriedade da cromodinâmica quântica, a teoria quântica de campos de interações nucleares entre quarks e glúons, os constituintes fundamentais da matéria nuclear. Quarks interagem fracamente em altas energias, permitindo cálculos perturbativos, feitos pelo DGLAP (grupo de cientistas que escreveram pela primeira vez sobre a evolução da teoria de cromodinâmica quântica), de cortes transversais em processos inelásticos de física de partículas; e interagem fortemente em energias baixas, prevenindo a separação de bárions (como prótons ou nêutrons com três quarks) ou mésons (como píons com dois quarks), as partículas compostas de matéria nuclear.
A liberdade assintótica foi descoberta e descrita em 1973 por Frank Wilczek e David Gross, e independentemente por David Politzer no mesmo ano. Todos os três receberam o Prêmio Nobel de Física em 2004.