Linha 6 do Metrô de São Paulo
Futura linha do metrô da cidade de São Paulo / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A Linha 6–Laranja é um projeto da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Na sua primeira fase, ligará a estação São Joaquim, já existente na Linha 1–Azul, a uma futura estação a ser construída no distrito da Brasilândia. Numa segunda fase será estendida da região da Rodovia dos Bandeirantes, na zona norte, até Cidade Líder, na zona leste.[8][9] Por passar próximo a diversas faculdades, como UNIP, FMU, FGV, PUC-SP, Universidade Presbiteriana Mackenzie e FAAP, foi apelidada de "Linha das Universidades".[10]
Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. |
Linha 6 do Metrô de São Paulo | |
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Dados gerais | |
Tipo | Metrô |
Sistema | Metrô de São Paulo |
Estado | Em construção.[1][2] |
Local de operação | São Paulo, Brasil |
Terminais | Início: Brasilândia Fim: São Joaquim |
Estações | 15 |
Operação | |
Proprietário | Governo do Estado de São Paulo |
Operador | LinhaUni[2][3] |
Sistema de condução | CBTC |
Armazém(ns) / pátios | Pátio Morro Grande |
Material circulante | 22 trens Alstom [4] |
Histórico | |
Abertura oficial | 2026 (previsão) [5] |
Dados técnicos | |
Comprimento da linha | 15,9 km (9,9 mi) |
Bitola | 1 435 mm (4 ft 8 1⁄2 in)[6][7] |
Eletrificação | 750 V DC catenária |
Inicialmente, as obras da linha estavam previstas para ser iniciadas em 2010, porém esse início foi adiado para 2012 e, posteriormente, para julho de 2013.[11][12] O fim das obras chegou a ser previsto para 2012, mas foi seguidamente adiado, para 2013, 2017, 2019, 2020 e 2021.[11][12] Entretanto, as obras iniciaram-se oficialmente apenas em 13 de abril de 2015, quando foi divulgada previsão de entrega integral para 2020,[13][14] porém em 22 de junho de 2016 durante visita do governador Geraldo Alckmin às obras da futura Estação João Paulo I, o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni afirmou: "Por conta de um ano de atraso no recebimento do financiamento da Caixa Econômica Federal, tivemos um pequeno atraso no pagamento das desapropriações". Por isso, a previsão de entrega foi adiada para 2021.[15][16][17]
Em 5 de setembro de 2016, as obras da Linha 6 foram paralisadas por tempo indeterminado, devido à dificuldade alegada pelo consórcio Move SP na obtenção de financiamento de 5,5 bilhões de reais com o BNDES. Porém, o Secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que tentará ajudar o consórcio no financiamento bancário e esperava resolver o problema até o final do ano. Segundo ele, a entrega dos 15,9 quilômetros e das quinze estações da linha ainda estaria mantida para maio de 2021.[18] Em outubro de 2017, a entrega integral da linha estava prevista para novembro de 2021.[19]
Em janeiro de 2018, foi anunciado que "a empresa brasileira RuasInvest Participações S.A. adquirirá até 15% do empreendimento, ao lado das chinesas China Railway Capital Co. Ltd. e China Railway First Group Ltd., que integram o grupo China Railway Engineering Corporation Ltd. (CREC) e terão participação de 50% na concessão; e pelo grupo de investidores japoneses liderados pela Mitsui, que ficará com 35%", sendo o prazo de inauguração estipulado para o final de 2021.[20]
Após a desistência do grupo CREC, o governo de São Paulo passou a negociar a concessão da Linha 6 com o grupo espanhol Acciona.[21] Após o grupo espanhol entrar em acordo com a Move São Paulo, encaminhou sua documentação para o governo de São Paulo, que ainda analisa a documentação.[22][23] Em outubro de 2020, foi anunciada a retomada das obras, com prazo de conclusão para 2025.[24]