Matilda Joslyn Gage
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Matilda Electa Joslyn Gage (Cicero, Nova Iorque, Estados Unidos, 24 de março de 1826 – Chicago, Illinois, Estados Unidos, 18 de março de 1898) foi uma famosa ativista pelo sufrágio universal, direitos dos nativos americanos, abolicionista e livre pensadora americana, além de uma autora prolífica, autointitulada como uma mulher "nascida com ódio pela opressão".[1][2] O efeito Matilda, termo pelo qual se denomina o preconceito em reconhecer crédito ou valor às contribuições realizadas por mulheres cientistas, foi inicialmente abordado pela ativista, no seu ensaio "Woman as Inventor", e cunhado posteriormente com o seu nome pela historiadora Margaret W. Rossiter.
Matilda Joslyn Gage | |
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Nascimento | 24 de março de 1826 Cicero |
Morte | 18 de março de 1898 (71 anos) Chicago |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Filho(a)(s) | Maud Gage Baum |
Alma mater |
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Ocupação | escritora, ativista pelos direitos das mulheres, editora, jornalista, sufragista |
Prêmios | |
Obras destacadas | History of Woman Suffrage |
Religião | teosofia |
Assinatura | |
A sua filha, Maud Gage, casou-se com o escritor e teosofista L. Frank Baum, em 9 de novembro de 1882.[3]