Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode
Os melhores discos de samba ou pagode / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode é uma categoria apresentada no Grammy Latino, um prêmio estabelecido em 2000 e entregue pela Academia Latina da Gravação para as melhores produções da indústria fonográfica latino-americana de determinado ano.
Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode | |
---|---|
Descrição | Prêmio atribuído para álbuns vocais ou instrumentais de samba ou pagode que contenham pelo menos 51% de tempo de reprodução de material recém-gravado. |
País | Estados Unidos |
Primeira cerimónia | 2000 |
Detentor atual | Martinho da Vila — Negra Ópera (2023) (2023) |
Apresentação | Academia Latina da Gravação |
Página oficial |
As várias categorias são apresentadas anualmente pela National Academy of Recording Arts and Sciences dos Estados Unidos. O prêmio é entregue ao artista cujo álbum em português apresente vocais ou instrumentais de samba ou pagode com pelo menos 51% de tempo de reprodução de música recém-gravada.[1]
O primeiro prêmio foi conquistado pelo cantor e compositor carioca Zeca Pagodinho pelo seu primeiro álbum ao vivo - Ao vivo. Com outras oito indicações e quatro subsequentes vitórias ao longo dos anos, Pagodinho tornou-se o principal nome da categoria. Por outro lado, o compositor Martinho da Vila é o mais indicada na categoria, totalizando onze indicações que renderam-lhe três vitórias. O cantor Diogo Nogueira, considerado pela crítica como um nome da chamada "nova geração" do samba, possui oito indicações na categoria,[2][3] o que o posiciona a frente de nomes como Beth Carvalho (que possui apenas uma vitória empatada com o cantor Emílio Santiago em 2012) e Arlindo Cruz (que totaliza quatro indicações sem nenhuma vitória).[4][5]