Phillip V. Tobias
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Phillip Vallentine Tobias FRS (Durban, 14 de outubro de 1925 - Joanesburgo, 7 de junho de 2012)[1] foi um paleoantropólogo sul-africano, professor emérito da Universidade de Witwatersrand ("Wits "), mundialmente conhecido por seu trabalho com fósseis de proto-hominídeos no sul da África.[2]
Phillip V. Tobias | |
---|---|
Conhecido(a) por | Fósseis de Sterkfontein |
Nascimento | Phillip Vallentine Tobias 14 de outubro de 1925 Durban |
Morte | 7 de junho de 2012 (86 anos) Joanesburgo |
Progenitores | Mãe: Fanny (Rosendorff) Pai: Joseph Newman Tobias |
Alma mater | Universidade de Witwatersrand |
Prêmios | Membro da Royal Society |
Religião | Judeu |
Campo(s) | Paleoantropologia, evolução humana |
Tese | Chromosomes, Sex Cells, and Evolution in the Gerbil |
Professor Tobias, como era chamado, também foi ativista pela erradicação do apartheid em seu país, proferindo diversos discursos públicos e acadêmicos contra o regime de segregação racial, muito embora tenha sofrido boicotes por conta do sistema de seu país; era professor emérito da Universidade de Witwatersrand que, ao comunicar sua morte, o chamou de "amado homem-fóssil".[2]
Seu reconhecimento internacional se deu por efetuar uma melhor compreensão da evolução humana e também por suas contribuições acadêmicas para a paleoantropologia, anatomia e biologia humanas, antropologia cultural, evolução do cérebro, citogenética e ainda para a história e filosofia da ciência, bem como pelas descobertas nas cavernas de Sterkfontein, responsável por mais de um terço dos fósseis de hominídeos conhecidos, pelo que recebeu por três vezes a indicação ao prêmio Nobel.[3]