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político italiano Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Pier Luigi Bersani (Bettola, 29 de setembro de 1951) é um político italiano, ex-secretário do Partido Democrático, um partido político de centro-esquerda na Itália.[1] Ele foi o candidato da coligação de seu partido para primeiro-ministro da Itália as Eleições legislativas na Itália em 2013.[2]. Entretanto, o cargo acabou sendo ocupado por Enrico Letta.
Pier Luigi Bersani | |
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Secretário do Partido Democrático | |
Período | 25 de outubro de 2009 até atualidade |
Antecessor(a) | Dario Franceschini |
Ministro de Desenvolvimento Econômico da Itália | |
Período | 17 de maio de 2006 até 7 de maio de 2008 |
Primeiro(a)-ministro(a) | Romano Prodi |
Antecessor(a) | Claudio Scajola |
Sucessor(a) | Claudio Scajola |
Ministro do Transporte e Navegação da Itália | |
Período | 22 de dezembro de 1999 até 11 de junho de 2001 |
Primeiro(a)-ministro(a) | Massimo D'Alema Giuliano Amato |
Antecessor(a) | Tiziano Treu |
Sucessor(a) | Pietro Lunardi |
Ministro da Indústria, Comércio e Artesanato da Itália | |
Período | 17 de maio de 1996 até 22 de dezembro de 1999 |
Primeiro(a)-ministro(a) | Romano Prodi Massimo D'Alema |
Antecessor(a) | Alberto Clò |
Sucessor(a) | Enrico Letta |
Presidente de Emília-Romanha | |
Antecessor(a) | Enrico Boselli |
Sucessor(a) | Antonio La Forgia |
Dados pessoais | |
Nascimento | 29 de setembro de 1951 (72 anos) Bettola, Província de Piacenza |
Alma mater | Laurea em filosofia (Universidade de Bolonha) |
Esposa | Daniela Ferrari |
Partido | Partido Democrático (2007-atual) Antecedentes: Partido Comunista Italiano (1991), Partido Democrático de Esquerda (1991-1998), Democratas de Esquerda (1998-2007) |
Religião | Católico romano |
Profissão | Político |
Pier Luigi Bersani nasceu na comuna de Bettola da Província de Piacenza a 29 de setembro de 1951. Bersani provém de uma família de artesãos, seu pai Giuseppe era mecânico. Bersani e sua família são católicos praticantes. Cursou filosofia na Universidade de Bolonha, concluindo com uma tese sobre a história do Cristianismo centrado na figura do Papa Gregório I. É casado desde 1980 com Daniela Ferrari, farmacêutica, com a qual tem duas filhas (Elisa e Margheritae).[3]
Após trabalhar por algum tempo como professor, ingressou no Partido Comunista Italiano, sendo eleito líder regional da partido em 1993. Neste ano, tornou-se presidente da região de Emília-Romanha. Ocupou os cargos de Ministro da Indústria (1996-1999), Ministro do Transporte (1991-2001) e Ministro de Desenvolvimento Econômico (2006-2008), sendo que neste último ministério, concentrou esforços para pôr fim com privilégios de cartéis ocultos no país.[3]
Atualmente é membro do Partido Democrático, ao qual se filiou desde sua fundação em 2007 e conquistou a liderança deste pelas primárias. É candidato ao cargo de primeiro-ministro italiano pela coalizão de centro-esquerda "Italia. Bene Comune" (Itália. Bem Comum), e apontado como favorito para vencer as eleições parlamentares em 24-25 de fevereiro de 2013.[4] Necessitando de maior apoio da juventude, prevê o aumento de ofertas de trabalho para jovens e mulheres, redução dos custos de contratação nas pequenas e médias empresas e fortalecimento das leis de combate à corrupção. Pretende continuar os esforços de Mario Monti nos planos de austeridade para dar continuidade aos compromissos com a União Europeia.[3]
As pesquisas de opinião o mostraram como favorito para ocupar o cargo de primeiro-ministro a ser determinado nas eleições parlamentares de 2013 da Itália, mas o cargo acabou sendo ocupado por Enrico Letta[5].
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