Plínio, o Jovem
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Caio Plínio Cecílio Segundo (em latim: Caius Plinius Caecilius Secundus; Como, 61 ou 62 — Bitínia?, 114), também conhecido como Plínio, o Jovem, o Moço ou o Novo, foi orador insígne (Panegírico de Trajano, 100), jurista, político, e governador imperial na Bitínia (111-112).[1]
Plínio, o Jovem | |
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Caio Plínio Cecílio Segundo, na Catedral de Como | |
Nascimento | 61 Como |
Morte | 114 (53 anos) Bitínia? |
Nacionalidade | Romana |
Sobrinho-neto de Plínio, o Velho, que o adoptou, estava com ele no dia da grande erupção do Vesúvio (79 d.C.), mas não o acompanhou na viagem de barco até o vulcão em erupção que se revelaria mortal. Seus escritos sobre esse dia, no qual Pompeia se afogou em cinzas, são o principal documento escrito que versam a respeito de como sucedeu tal erupção.
A troca de cartas entre Plínio e o imperador Trajano, preservadas até os dias de hoje, são considerados um dos mais valiosos documentos para entender a organização e a vida cotidiana do império romano da época. Nelas, Plínio cita pela primeira vez o cristianismo num documento romano conhecido.