Plano Americano de Resgate Econômico de 2021
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O Plano Americano de Resgate Econômico de 2021 é um pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão de dólares proposto pelo presidente Joe Biden para acelerar a recuperação dos Estados Unidos, tanto da recessão econômica quanto dos problemas sanitários causados pela pandemia de COVID-19. O plano é que o Congresso aprove o pacote como um de seus primeiros projetos de lei no 117º Congresso.[1] Proposto pela primeira vez em 14 de janeiro de 2021, o pacote se baseia em muitas das medidas da Lei CARES de março e na Lei de Apropriações Consolidadas de 2021 de dezembro.[2][3]
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A partir de 2 de fevereiro de 2021, os democratas no Senado Americano começaram a abrir debates sobre uma resolução orçamentária que lhes permitiria aprovar o pacote de estímulo sem o apoio dos republicanos por meio do processo de reconciliação. O Senado votou 50–49 para aprovar a resolução, e a Câmara votou 218–212 para aprovar a mesma. Uma sessão vote-a-rama (sucessão rápida de votações) começou dois dias após a aprovação da resolução, e o Senado introduziu emendas no pacote de estímulos. No dia seguinte, a vice-presidente Kamala Harris deu o seu primeiro voto de desempate como vice-presidente, a fim de dar ao Senado a aprovação final para iniciar o processo de reconciliação. A Câmara seguiu o exemplo e votou 219-209.
Em 8 de fevereiro de 2021, o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos divulgaram uma minuta de estímulo de US$ 1,9 trilhão de dólares. Uma parte do pacote de ajuda foi aprovado pelo Comitê de Caminhos e Recursos da Câmara em 11 de fevereiro, colocando-o em votação na Câmara. A legislação também foi aprovada pelos comitês de Transporte e Infraestrutura, Pequenos Negócios e Assuntos de Veteranos da Casa. Em 22 de fevereiro, o Comitê de Orçamento da Câmara votou 19–16 para avançar o projeto para a Câmara para votação.[4] O projeto foi aprovado na Câmara por uma votação de 219-212 em 27 de fevereiro. Todos, exceto dois democratas, votaram a favor do projeto, todos os republicanos votaram contra o projeto.[5] Uma versão modificada foi aprovada no Senado em 6 de março por uma votação de 50–49.[6]