Sistema bancário livre
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Sistema bancário livre [nota 1] é aquele em que os bancos não estão sujeitos a regulamentações específicas, além daquelas aplicáveis à maioria das empresas, e também são livres para emitir sua própria moeda. Neste sistema, o mercado controla fornecimento, volume total de dinheiro e depósitos que podem ser suportados por qualquer estoque de reservas de caixa, onde tais reservas consistem em commodities escassas (como o ouro) ou de um estoque artificialmente limitado de moeda fiduciária emitida por um banco central. Nas versões mais estritas de um sistema bancário livre, no entanto, não existe papel para um banco central, ou o suprimento de dinheiro do banco central deve ser permanentemente "congelado". Inexistem, portanto, quaisquer agências capazes de servir como emprestadores de última instância no sentido geralmente entendido do termo. Nem existe nenhum seguro governamental de notas ou depósitos bancários.[1]
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Entre seus defensores estão: Fred Foldvary,[2] David D. Friedman, Friedrich Hayek,[3] George Selgin,[4] Lawrence H. White,[5][6] Steven Horwitz,[7] e Richard Timberlake.[8]