Sola Scriptura, segundo a interpretação que a Reforma Protestante trouxe sobre as Escrituras, é o princípio segundo o qual a Bíblia tem absoluta primazia, sendo ela a única regra de Fé e Prática que todo ser humano deve seguir.
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O Sola Scriptura é um dos cinco pontos fundamentais do pensamento Protestante, os Cinco Solas, propostos no início do século XX pelos teólogos neo-ortodoxos Theorodore Engelder e Emil Brunner para sintetizar os ideais da Reforma.
Pelo princípio do Sola Escriptura, a Escritura é a Autoritativa Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo de Deus e ela portanto se constituí como o Juiz Supremo sobre todo pensamento, palavra, ato e forma de vida humana. A Escritura Sagrada, a Bíblia, em seus 66 livros, de acordo com o cânon protestante, dividida em Antigo e Novo Testamentos, é santa, inspirada, inerrante, verdadeira, apta para o ensino, correção e educação na justiça.
Nos movimentos de considerados historicamente como radicais (anabatistas), e outros surgidos durante o século XIX, esse principio foi re-significado como nuda scriptura, passando a ser entendido ao pé da letra, adotando-se a ideia de que a A Escritura interpreta a própria Escritura, bem como a que a mesma era suficiente como única fonte de doutrina e prática cristãs em todos os aspectos.
Devido a essa re-significação, passou-se a chamar o entendimento anterior reformado pelo novo nome Prima Scriptura.