Sufrágio feminino na Nova Zelândia
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O sufrágio feminino na Nova Zelândia foi uma questão política importante no final do século XIX. No início da Nova Zelândia colonial, como nas sociedades europeias, as mulheres eram excluídas de qualquer envolvimento na política. A opinião pública começou a mudar na segunda metade do século XIX e depois de anos de esforços por militantes do sufrágio feminino, liderados por Kate Sheppard, a Nova Zelândia se tornou a primeira nação do mundo em que todas as mulheres passaram a ter o direito de votar nas eleições parlamentares.[1]
O projeto de lei eleitoral que concede às mulheres o direito ao voto recebeu o consentimento real do governador Lord Glasgow em 19 de setembro de 1893. As mulheres votaram pela primeira vez na eleição realizada em 28 de novembro de 1893 (as eleições para os eleitorados maori foram realizadas em 20 de dezembro). Também em 1893, Elizabeth Yates tornou-se prefeita de Onehunga, a primeira vez que tal cargo foi ocupado por uma mulher em qualquer parte do Império Britânico.[2]
No século XXI, há mais eleitores de sexo feminino do que masculino, e as mulheres também votam em uma taxa mais elevada do que os homens.[3] No entanto, uma porcentagem maior de mulheres não votantes do que homens percebe uma barreira que as impede de votar.[4]