A tecnologia da ficção aparece em vários contextos:
Na engenharia da exploração, que é um campo da engenharia que visa determinar se uma tecnologia futura pode ser projetada, simulada, ou se não se pode construir ainda. Este processo é necessário para evitar a investigação e o investimento de capital em uma tecnologia inviável.
Na publicidade, por vezes, destaca-se o potencial incrível de um dispositivo tecnológico que está "em desenvolvimento" (geralmente sem data) por uma empresa cujo objectivo é dar uma boa imagem e mostrar algum poder tecnológico.
Em ficção científica, os autores especulam muitas vezes através da ficção sobre o impacto social, político ou pessoal que terá uma tecnologia do futuro.
Há também tecnologias de ficção, embora se saiba que podem ser construídas não são práticas (existem outras tecnologias mais adequadas para realizar as suas funções):
Arma de antimatéria (com a tecnologia actual, não se pode produzir antimatéria suficiente para o uso de armas)
Raio da morte (é mais fácil matar as pessoas de outra forma)
Robô para todo uso (todavia, os robôs especializados são amplamente utilizados na indústria)
Foguete mochila (ainda não é prático)
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Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia