Valdemar Costa Neto
ex-deputado federal / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Valdemar Costa Neto GOMM (São Paulo, 11 de agosto de 1949) é um administrador de empresas e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Foi deputado federal por São Paulo durante seis mandatos, quando renunciou após ser condenado à prisão pelo mensalão.
Valdemar Costa Neto | |
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Presidente Nacional do Partido Liberal | |
Período | 28 de novembro de 2020 a atualidade[1] |
Antecessor(a) | José Tadeu Candelária[2] |
Deputado federal por São Paulo | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 a 5 de dezembro de 2013[lower-alpha 1] |
Legislaturas | 53ª (2007–2011) 54ª (2011–2013) |
Período | 1º de fevereiro de 1991 a 1º de agosto de 2005[lower-alpha 2] |
Legislaturas | 49ª (1991–1995) 50ª (1995–1999) 51ª (1999–2003) 52ª (2003–2005) |
Presidente Nacional do Partido Liberal | |
Período | 10 de janeiro de 2000 até 26 de outubro de 2006 |
Antecessor(a) | Álvaro Valle |
Sucessor(a) | Sergio Victor Tamer (como presidente do Partido da República) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de agosto de 1949 (74 anos) São Paulo, SP |
Progenitores | Pai: Waldemar Costa Filho |
Alma mater | Centro Universitário Braz Cubas |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[3] |
Filhos(as) | 4 filhos |
Partido | PL (1985–2006) PL (2006–presente) |
Profissão | administrador de empresas, político |
Filho de Waldemar Costa Filho, começou sua carreira política trabalhando para o pai, até se eleger deputado em 1991. Alcançou a liderança do PL ainda em seu primeiro mandato. Foi da base aliada do governo Itamar e fez oposição ao governo FHC.
Novamente ao lado do governo durante a gestão de Lula, envolveu-se no mensalão, pelo qual foi foi julgado e condenado em 2013 a sete anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Cumpriu pena nos regimes semiaberto, aberto e domiciliar. Em decorrência de um decreto presidencial de indulto natalino, foi posto em liberdade em 2016.
Valdemar permaneceu como presidente do PL, aproximando-se do bolsonarismo e do presidente Jair Bolsonaro, o qual abrigou durante as eleições de 2022. Com a derrota nas eleições, entrou com uma ação questionado as urnas eletrônicas, a qual depois se arrependeu. Em 2024, foi novamente preso após uma busca da Polícia Federal encontrar uma arma ilegal em sua residência.[4]