Vigilância em massa
vigilância intrincada de uma fração substancial ou inteira de uma população / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Vigilância em massa é a vigilância generalizada de toda ou de parte substancial da população.[1] Geralmente feita por governos, podendo também ser feita por empresas a pedido de governos ou por iniciativa própria, podendo ou não exigir a autorização de um tribunal ou outro órgão independente. Pode ser feita abertamente ou de maneira subrepticia.
Geralmente, os governos justificam a vigilância em massa sob alegações de ameaças eminentes à segurança da população como para combater terrorismo, ou para combater pornografia infantil ou crime ou por segurança nacional.[2] Porém, existem casos como as revelações de espionagem feita pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos que teve como alvo a empresa brasileira Petrobras, levantando um caráter de interesse econômico na espionagem.
A vigilância em massa atinge profundamente o direito à privacidade[3] ferindo as liberdades civis, sendo usada também para limitar direitos políticos,[4] liberdades individuais, limitando liberdade religiosa, de associação e reunião e principalmente a liberdade de expressão.[5]