1757 (MDCCLVII, na numeração romana) foi um ano comum do século XVIII do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.
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Ano comum com início ao sábado
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- 8 de Abril - Inauguração do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, por Feliciano Mendes, em Congonhas, Minas Gerais, com a celebração do primeiro Jubileu do Senhor Bom Jesus
- 9 de julho, Um grande terramoto atinge a ilha de São Jorge, Açores, registado na história como o Mandado de Deus. Foi um dos mais violentos terramotos de que há registo nos Açores, causou destruição generalizada e deu forma a muitas fajãs, entre elas a da Fajã da Caldeira de Santo Cristo[nt 1].
- 9 de Julho, O Mandado de Deus causa grandes estragos na Igreja de Santa Bárbara das Manadas, Manadas, Velas, templo classificado como Monumento Nacional.
- 9 de Julho destruição do Convento de São Diogo, vila da Calheta, pelo “O Mandado de Deus”.
- 9 de Julho, destruição da Igreja de Santo Antão do concelho da Calheta, pelo Mandado de Deus. Depois de reconstruído foi elevado a paróquia em 1888.[1]
- 9 de Julho destruição da Igreja de São Tiago Maior, da Ribeira Seca, pelo Mandado de Deus, templo que datava do século XVI.
- 9 de Julho, o Mandado de Deus destrói a Ermida de São Lázaro, que neste mesmo ano daria lugar à Igreja de São Lázaro, no Norte Pequeno. Sob a iniciativa do padre Nicolau António Silveira, deu-se início a reconstrução, tendo nascido a actual igreja. As obras foram efectuadas por José de Avelar de Melo e terminadas 1761.[1]
- Inicio da construção da Ermida de Santa Rita de Cássia das Manadas, graças ao testamento do Capitão Antão de Ávila Pereira, feito em 8 de junho de 1757. As obras terminam um ano depois, 1758.[1][2]
- Inicio da construção do Porto da Calheta, Vila da Calheta, ilha de São Jorge, cuja colocação do primeiro farolim só ocorreria em 1872.
São Jorge, Açores, Guia do Património Cultural. Edição Atlantic View – Actividades Turísticas, Lda. Dep. Legal n.º 197839/03. ISBN 972-96057-2-6, 1ª edição, 2003.
Dos grandes deslizamentos resultou um maremoto que atingiu todo o Grupo Central dos Açores, incluindo a ilha Terceira. Pelo menos 1053 pessoas morreram em São Jorge e 11 no Pico. "O terramoto foi tal que a norte desta ilha, distância de 100 braças, pouco mais, se levantaram dezoito ilhotas, umas maiores que outras". Apareceram todas na manhã do dia 10 de Julho. "É navegável o mar entre as ditas, e a ilha". Nas Fajãs dos Vimes, na Fajã de São João e na Fajã dos Cubres, se moveu a terra, voltando-se do centro para cima, de sorte que nelas não há sinal [de] onde houvesse edifício". No Faial o sismo foi sentido sem causar grandes danos
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