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Microsoft Bing
Motor de pesquisa da Microsoft Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Microsoft Bing, popularmente conhecido como Bing, é o motor de pesquisa da Microsoft, designado para competir com os líderes das indústrias Google e Yahoo!. Revelado pelo CEO da Microsoft, Steve Ballmer, em 28 de maio de 2009, na conferência "All Things D", em San Diego, Bing é um substituto do Live Search, e disponibilizado totalmente em 1 de junho de 2009.[1]
Em 4 de junho de 2009, com apenas três dias em atividade, o Bing alcançou o segundo lugar na área de pesquisas online, superando o Yahoo! Busca, e ficando atrás apenas do Google Search. No dia, o motor de pesquisa representou 16,2% das buscas nos Estados Unidos, enquanto o Yahoo! representou 10,2%. Globalmente, o Bing representa 5,6% contra 5,1% do Yahoo!.[2]
Os aperfeiçoamentos incluem adição de pesquisas relacionadas (chamado "Explorer Panel", no lado esquerdo dos resultados da pesquisa, baseado na tecnologia semântica de PowerSet, empresa de busca da Microsoft comprada em 2008), e busca de sugestões ao digitar (aumenta o histórico de pesquisas).[3]
Dados do início de 2016 mostram o Bing como responsável por fazer 21,4% das buscas online realizadas em desktops. O Google, em primeiro, com 64% do mercado. O Yahoo, que usa tecnologia do Bing no seu buscador, ficou em terceiro lugar com 12,2% das buscas.[4]
Em abril de 2024, o Bing ocupava a posição de segundo maior mecanismo de busca do mundo, com uma participação de mercado de 3,64%, atrás dos 90,91% do Google. Outros concorrentes incluem Yandex com 1,61%, Baidu com 1,15% e Yahoo!, que é amplamente alimentado pelo Bing, com 1,13%.[5]
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A cota de mercado
Dados de janeiro e fevereiro de 2016 em buscas realizadas em desktops:
comScore qSearch | |||
Motores de busca | Ações (%) | ||
Jan-16 | Fev-16 | Variação | |
Google Sites | 63.8% | 64.0% | 0.2 |
Microsoft Sites | 21.3% | 21.4% | 0.1 |
Yahoo Sites | 12.4% | 12.2% | -0.2 |
Ask Network | 1.7% | 1.6% | -0.1 |
AOL, Inc. | 0.9% | 0.9% | 0.0 |
Publicidade
Segundo a Bloomberg, anúncios na busca são responsáveis por gerar 5,3 bilhões de dólares para a Microsoft. Esse valor representa mais que o dobro do que o Instagram todo é capaz de gerar com anúncios.[6]
Internacional
Bing está disponível em muitos idiomas e localizado em diversos países.[7]
Bing News
Bing News, ou Bing Notícias (anteriormente Live Search News)[8] é um agregador de notícias impulsionado por inteligência artificial.[9]
Em agosto de 2015, a Microsoft anunciou que o Bing News para dispositivos móveis adicionou "etiquetas inteligentes" deduzidas por algoritmos, que basicamente atuam como marcadores de tópicos, permitindo que os usuários cliquem e explorem possíveis conexões entre diferentes notícias. A funcionalidade surgiu a partir de uma pesquisa da Microsoft que revelou que cerca de 60% das pessoas consomem notícias apenas lendo manchetes, em vez de ler os artigos completos.[10] Desde então, outras etiquetas foram implementadas, incluindo logo de publicadores e tags de verificação de fatos.[11]
Integração com o ChatGPT

No dia 7 de fevereiro de 2023, a Microsoft confirmou que iria integrar o ChatGPT ao Bing.[12]
A Microsoft lançou em 2023 o Bing Image Creator, dentro do site é possível criar imagens apenas usando textos.[13] O site usa recursos de IA para elaborar todo o conteúdo gráfico exibido na tela.[14] O ponto de partida começou com as tecnologias desenvolvidas inicialmente pela OpenAI com a sua ferramenta DALL-E.[15][16]
Idiomas em que o Bing exibe resultados
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Criticismo
![]() | Separar controvérsias numa se(c)ção específica pode não ser a melhor maneira de se estruturar um artigo, pois pode gerar peso indevido para pontos de vista negativos. (Setembro de 2024) |
A Microsoft tem sido criticada por censurar os resultados do Bing a pesquisas feitas em caracteres chineses simplificados que são usados na China continental. Assim, Bing cumpre requisitos de censura do governo na China, e pode operar no país.[17] A Microsoft não indicou a disposição de parar de censurar os resultados de pesquisa em caracteres chineses simplificados após a decisão do Google de fazê-lo.[18] No dia 24 de Janeiro de 2019, independente de atender aos requisitos de censura do governo chinês, o acesso ao Bing foi bloqueado na China, porém voltou a normalidade no dia seguinte.[19]
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