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Cabedelo
Município da Região Metropolitana de João Pessoa, Paraíba, Brasil Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Cabedelo é um município da Região Metropolitana de João Pessoa, no estado da Paraíba. Tem uma área de 29,873 quilômetros quadrados, com medidas singulares: 18 quilômetros de extensão por apenas três quilômetros de largura.
Em mapas holandeses do século XVII, aparecia como uma ilha por causa dos rios Jaguaribe e Mandacaru. Segundo o Dicionário Aurélio, cabedelo é um pequeno cabo formado pela acumulação de areia na foz de um rio.[6]
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História
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A história de Cabedelo confunde-se em parte com a história da Fortaleza de Santa Catarina, idealizada pelo capitão-mor da Capitania da Paraíba, Frutuoso Barbosa, e construída na década de 1580, durante as expedições na tentativa de conquista da capitania. A primitiva estrutura foi erguida em taipa de pilão, pelo alemão Cristóvão Linz,[7] e destruída em 1591 por um ataque combinado de corsários francesas e indígenas, sendo reconstruída a partir de 1592 em alvenaria de pedra e cal.[8]
O novo forte foi concluído em 1597 sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, que se tornou padroeira da capela do forte, e em homenagem a Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança.[8] O forte resistiu às invasões até a ocupação holandesa no Nordeste em 1634.[9] Em 1637, o conde Maurício de Nassau rebatizou a edificação para Forte Margarida, que voltou ao seu nome original em 1654, com o fim do domínio holandês. Ao longo de sua história passou por diversas formas até adquirir seu formato atual por volta de 1698, com quatro pontas.[7]
No Segundo Reinado, com o declínio do comércio na região do Porto do Capim, na cidade da Parahyba (atual João Pessoa), surgiu a ideia de construção de um complexo portuário na enseada de Cabedelo, que saiu do papel somente em 1894 com a dragagem, cujo material foi transportado pelo vapor norueguês Forden Kjold, que atracou em Cabedelo no dia 21 de abril de 1893.[10] O projeto do porto foi aprovado pelo decreto federal nº 7 022, de 9 de junho de 1905, e as obras foram efetivamente iniciadas em 1908. Nesse ano, por meio da lei estadual n° 283, de 17 de março de 1908, obteve autonomia política, tornando-se município da Paraíba, desmembrado do território da cidade da Paraíba, como era chamada João Pessoa na época. A lei estadual nº 676, de 20 de novembro de 1928, extinguiu o município, que voltou à pertencer à capital.[11]
Após diversas paralisações nas obras, o terminal portuário de Cabedelo foi efetivamente inaugurado em 23 de janeiro de 1935.[12] Em 24 de maio de 1938, a Fortaleza de Santa Catarina é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), tornando-se patrimônio nacional.[13][14] A partir de 1941, o governo estadual abre a estrada João Pessoa-Cabedelo, com o intuito de ligar o porto de Cabedelo à zona urbana da cidade de João Pessoa.[15]
Pela lei estadual nº 1 631, de 12 de dezembro de 1956, Cabedelo recupera definitivamente sua autonomia política, desmembrando-se novamente de João Pessoa. A instalação do novo município estava prevista para 4 de abril de 1959, sendo, contudo, antecipada para 31 de janeiro de 1957.[11] Naquela década, a cidade começou a crescer a partir do centro para o sul, com a aprovação dos primeiros loteamentos.[16] Entre 1974 e 1978, a fortaleza de Santa Catarina passa por uma completa restauração, com base na planta do século XVIII.[7]
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Geografia
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De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vigente desde 2017, Cabedelo pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de João Pessoa.[17] Antes, com a divisão em microrregiões e mesorregiões que vigorava desde 1989, fazia parte da microrregião de João Pessoa, que por sua vez estava incluída na mesorregião da Mata Paraibana.[18]
Com apenas 29,873 km² de área, dos quais 14,4364 km² em área urbana,[19] Cabedelo é o quarto menor município da Paraíba em território (ocupando apenas 0,0529% do território estadual) e um dos vinte menores do Brasil.[20] Banhado a leste pelo Oceano Atlântico, faz limite com João Pessoa a sul, compartilhando limites fluviais com Santa Rita e Lucena. Está distante dezessete quilômetros do centro da capital paraibana[21] e a 2 257 km da capital federal, Brasília.[22]
Cabedelo possui sua costa caracterizada pela presença de arrecifes e apresenta um relevo plano, inserido na planície costeira de origem quaternária, apresentando altitudes inferiores a dez metros. Geologicamente, boa parte do território municipal é formado tanto por sedimentos da Formação Barreiras quanto por arenitos da Formação Beberibe e calcários da Formação Gramame.[23] Boa parte dos solos são arenosos, característicos das areias quartzosas marinhas (chamadas de neossolos[24] na nova classificação brasileira de solos), recobertos pela Mata Atlântica sob a forma de restinga, com algumas áreas de manguezal.[23] Todo o território cabedelense está na bacia hidrográfica do Rio Paraíba.[25] Este rio nasce na Serra de Jabitacá, em Monteiro, divisa com o estado de Pernambuco, e percorre cerca de 380 km até desaguar no Oceano Atlântico, próximo ao Porto de Cabedelo, em forma de estuário.[26]

No território de Cabedelo existem três unidades de conservação. O mais antigo é o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha, criado pelo decreto estadual 21 263 de 28 de agosto de 2000,[27] tendo seus limites definidos em 2002, cobrindo 23,95 ha de área.[28] Por decreto municipal de 16 de abril de 2003, foi instituído o Parque Natural Municipal de Cabedelo, no meio da área urbana.[29] Em decreto federal de 2 de junho de 2004, foi criada a Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo, unidade de conservação às margens da BR-230 com aproximadamente 103 hectares de área.[30]
O clima é tropical do tipo As', com estação seca no verão e estação chuvosa de outono-inverno, sendo o pico no trimestre abril-maio-junho.[31] Os ventos são constantes e estáveis durante todo o ano, predominando a direção leste-sudeste (E-SE), com velocidade média de 10 a 15 m/s.[32] Desde 1998, quando teve o início o monitoramento pluviométrico em Cabedelo, o maior acumulado de chuva em 24 horas atingiu 185 mm em 14 de junho de 2019.[33]
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Demografia
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A população de Cabedelo cresceu a uma taxa média de 1,16% ao ano entre os censos demográficos de 2010 e 2022, subindo da oitava para a sétima posição entre os municípios mais populosos da Paraíba no mesmo período. No último censo, a população do município era de 66 519 habitantes, dos quais 57 906 (87,05%) viviam na sede e os 8 613 (12,95%) no distrito de Renascer.[36] Dentre os bairros, o mais e o menos populoso eram, respectivamente, Intermares (9 280 habitantes) e Morada Nova (27).[37]
A densidade demográfica era de 2 226,73 habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²). Com 52,45% eram do sexo feminino e 47,55% do sexo masculino, a razão de sexo era de 90,66.[36] Quanto à cor ou raça, mais da metade dos habitantes (55,69%) se declarou parda, 33,66% branca, 10,15% preta, 0,36% indígena e 0,14% amarela.[38] Ainda segundo o mesmo censo, 55,24% da população acima dos dez anos era católica, 29,41% evangélica, 1,49% espírita e 0,64% umbandistas e candomblecistas; outros 8,47% não tinham religião, 0,02% seguiam tradições indígenas, 0,11% não souberam e 0,06% não declararam; outras denominações, 4,57%.[39]
Política
O município de Cabedelo é pessoa jurídica de direito público interno, dotado de autonomia política, administrativa, financeira e legislativa. De acordo com a lei orgânica do município, promulgada em 3 de abril de 1990, a administração municipal se dá por dois poderes, o executivo e o legislativo, sendo seus representantes eleitos pelo voto direto para mandatos de quatro anos.[40]
O poder executivo é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários, e o legislativo pela Câmara Municipal. Cabe à Câmara fiscalizar as ações do executivo e legislar sobre as matérias de competência do município, especialmente assuntos de interesse local, votando leis fundamentais à administração pública, como o orçamento municipal..[40]
No Fórum Desembargador Júlio Aurélio Moreira Coutinho funciona a Comarca de Cabedelo, do poder judiciário estadual, cujo termo judiciário é o município de Lucena.[41] Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cabedelo encerrou 2024 com 54 521 eleitores aptos a votar,[42] o que representa 1,69% do eleitorado total da Paraíba.
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Turismo e urbanização
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A principal atração turística de Cabedelo são seus dez quilômetros de praias. Na seção de praias, Cabedelo pode ser dividida em duas, a parte das praias de Intermares, Poço e Camboinha é muito verticalizada e o principal ponto de turismo são as praias cabedelenses mais próximas de João Pessoa, o Bairro de Intermares é o bairro mais rico da cidade com muitos prédios, escolas, supermercados, restaurantes, que ficam cheios praticamente todo o ano, além de uma orla bonita e organizada. É separada do bairro do Bessa, em João Pessoa, pelo Maceió do Rio Jaguaribe. Um dos problemas é que existem muitas ruas sem calçamento que provoca uma inconveniência na época de chuvas. A Praia de Intermares, também conhecida como Mar do Macaco, é uma das praias de surfe do litoral norte, onde são realizadas várias etapas de campeonatos de surfe. Nela, o Projeto Guajiru acompanha a desova das tartarugas marinhas.
A Praia do Poço conta com boa estrutura turística para passeios e lazer, barcos e jangadas que levam à Areia Vermelha. Lá, é realizado o Fest Verão Paraíba.
A parte menos estruturada é a que podemos chamar de o "Coração da Cidade" , onde fica o Centro da cidade, o Mercado Público , o Porto de Cabedelo, o Grande Moinho Tambaú e o Forte de Santa Catarina do Cabedelo. Nessa região, fica uma parte da Praia de Areia Dourada, Praia Formosa, Praia de Miramar e a Praia de Ponta de Matos. Em Areia Dourada e Formosa, existem as barracas de praia e predominam os casarões de praia. Com apenas poucos edifícios, estas regiões chegam a não ter movimento algum em outras épocas do ano fora o verão. Em Formosa, também se localiza a Câmara Municipal de Cabedelo.

As praias de Miramar e Ponta de Matos são as mais "esquecidas": o movimento é maior nos restaurantes e, até no verão, quase não existe movimento, apesar de serem praias muito bonitas, com vista para a cidade de Lucena, do outro lado da foz Rio Paraíba. O mar nessas praias é mais agitado e é muito próximo do porto. A Praia de Ponta de Matos tem, ao seu lado, o Dique do Porto de Cabedelo, com uma grande profundidade, o que aumenta o risco de afogamentos.
Outro ponto turístico da cidade é a Praia fluvial do Jacaré, que conta com muitos restaurantes à beira do Rio Paraíba e com um lindo pôr do sol ao som do Bolero de Ravel.


Existe também o balsa estilo ferry-boat que atravessa o Rio Paraíba até Lucena. O trajeto dura cerca de 15 minutos e é o principal meio de ligação com Lucena já que, através das rodovias, seriam cerca de 50 quilômetros de distância. A balsa também serve para o transporte das pessoas que trabalham entre essas cidades. A Forte de Santa Catarina do Cabedelo reúne muito da cultura, a origem da cidade e de seu povo. As visitas são sempre acompanhadas por guias turísticos que contam, com detalhes, as nuances do lugar.
Praias
- Praia de Miramar
- Praia Ponta de Matos
- Praia de Areia Vermelha
- Praia Formosa
- Praia de Areia Dourada
- Praia de Camboinha
- Praia do Poço
- Ponta de Campina
- Praia de Intermares
- Praia fluvial do Jacaré
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Referências
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- «Diagnóstico do município de Cabedelo» (PDF). Projeto Águas Subterrâneas. Ministério das Minas e Energia. 2005. Consultado em 8 de novembro de 2010
- IBGE (11 de dezembro de 2020). «Área territorial oficial». Consultado em 3 de janeiro de 2021
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (27 de agosto de 2021). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 27 de agosto de 2021». Consultado em 27 de agosto de 2021
- «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- «Produto Interno Bruto dos Municípios 2019». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 3 de janeiro de 2022
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- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 14 de abril de 2025
- IBGE (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 44–45. Consultado em 14 de abril de 2025. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2017
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Bibliografia
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JACOMINE, Paulo Klinger Tito. A nova classificação brasileira de solos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 5, p. 161-179. Recife: 2008.
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